sábado, 25 de janeiro de 2014

Neste verão aposte em T-Shirts com Saia.

Saia com t-shirt ( camisetas) se tornou um look muito comum no mundo da moda feminina. O estilo além de muito moderno, é casual e elegante e pode combinar com situações diversas, em  qualquer hora do dia.  


Pode ser usado para trabalhar e depois até mesmo pegar uma baladinha, claro que com o bom senso. ninguém usa micro saia para trabalhar e se decidir ir para balada o salto valorizará bem mais o visual. Só lembrando, se for trabalhar escolha um sapato ou sandália confortável.
t shirt com saia 3 Looks T Shirts com Saia

Você pode montar a combinação conforme o seu estilo, mas não tem muito segredo. Se você usar uma saia cós alto, pode combinar com uma camisetinha de animal print, galaxy ou qualquer outra que tenha mais haver com sua personalidade.  
t shirt com saia 6 Looks T Shirts com Saia

Caso a saia seja colorida, escolha uma t-shirt com tons lisos. Se a saia tem uma estampa com azul, combine com a parte de cima um azul mais claro. Ou ainda, escolha preto ou branco e acessórios com uma das cores da saia. Fica lindo e não tem erro.  Mas se o teu estilo é mais alternativo, o look fica legal até mesmo com all-star. Use sem ter medo, essa tendência combina com todos os estilos e atende a todos os gostos!





Simplesmente lindo, amor que não se mede: " Mion, Romeo, Você e Eu"




“O diagnóstico é a maneira mais eficaz de limitar alguém.”
Foi com essas palavras que o apresentador Marcos Mion revelou através do Facebook a singularidade de Romeo, seu primogênito.
Segundo Mion, o menino possui “dificuldades de desenvolvimento” e se encaixa numa faceta do autismo, embora se encontre na categoria NOS, Not Otherwise Specified (“Sem Outras Especificações”, em português) da doença e seja, em suma, um caso sem diagnóstico específico.
Com doses cavalares de sensibilidade e doçura, Mion emocionou a seus seguidores e deu origem a um boom de testemunhos e manifestações de solidariedade que estão varrendo as redes sociais.
O comandante do Legendários classificou Romeo como “um presente de Deus” e agradeceu pela “felicidade de aprender e conviver com um ser humano tão evoluído”.
Mion, com a exatidão amorosa (ou seria com o “amor exato”?) com a qual somente os autênticos são agraciados, precisou somente de algumas palavras simples para falar sobre conceitos profundos.
Escreveu pouco, mas falou muito.
Destaco sua breve e espontânea reflexão sobre a palavra “diagnóstico” e ouso ampliá-la um pouco mais. Ouso dizer que todos, do Romeo a mim, do Mion a você, sofremos com diagnósticos incômodos.
Não me refiro, porém, àqueles que são dados por médicos. Falo de diagnósticos que não vêm de exames, mas de palavras. Falo daqueles que não são impressos no papel, mas na alma.
“Você é burro!”, diz o pai rígido.
“Você é inferior!”, diz o patrão exigente.
“Você é chata!”, diz o marido ausente.
Quem nunca recebeu diagnósticos desse gênero? Quem nunca foi oprimido, humilhado ou diminuído por um deles?
Rótulos deveriam se limitar às latas de salsicha, mas, infelizmente, ocupam grandes lotes em nossos corações.
A mensagem de Mion, porém, traz consigo uma verdade poderosa: “Diagnósticos são inevitáveis, mas não imutáveis”.
É impossível impedir que eles cheguem, mas é possível mandá-los embora. O sorriso de Romeo nos prova que a algema que nos liga à opinião alheia está destrancada. Podemos ser livres. E esta liberdade, aliás, reside em três letras:
NOS, Not Otherwise Specified.
O “NOS” que impede o diagnóstico exato de Romeo ilustra aquele que deveria ser nosso ideal de vida. Romeo transita por suas limitações sem o peso de um rótulo. Devemos transitar com a mesma leveza pelas tristezas e decepções da vida.
Ao tomar posse do “NOS” da alma, você afirma querer ser quem é, abandonando o peso de viver como “quem dizem que você é”.
Sob este ângulo, a receita da felicidade parece simples: Menos peso, mais sorrisos. Menos culpa, mais compreensão. Menos diagnósticos, mais amor.
Mion, aliás, abandonou o próprio diagnóstico que havia recebido de mim e de boa parte dos telespectadores, que o viam como um mero “palhaço”. Com uma simples postagem, o apresentador deixou de ser “Mion” e passou a ser “Marcos”. Passou a ser um de nós.
Nós que, tal qual Romeo, precisamos vagar pelos “NOS” de uma vida que está longe de ser perfeita, mas perto de ser alegre. A Romeo e a nós cabe uma única escolha: Tropeçar nas limitações ou ser impulsionado por elas.
Romeo, pelo que disse o pai, já fez a escolha dele. Qual será a sua?
***
Ao fim de sua mensagem, Marcos revela uma cena familiar.
“Como uma vez ele [Romeo] me disse: ‘Pai, eu sou seu irmão’. Sim, filho, você é meu irmão de alma. Meu maior orgulho”, escreveu o apresentador.
Não é extremamente parecido com o que Deus diz a nosso respeito?
Mesmo conhecendo nossos diagnósticos, Ele nos fala sobre cura.
Mesmo conhecendo nossos defeitos, Ele insiste em nos perdoar.
Mesmo conhecendo nossas limitações, Ele nos convida para ir às montanhas.
Marcos olha para Romeo e não vê o que lhe falta, mas o que lhe sobra. Deus faz o mesmo conosco.
Nós, aqueles que sorriem sempre e não desistem nunca, somos o maior orgulho de um Deus que enviou seu Filho para ser nosso Irmão.
E assim, livres de diagnósticos, podemos, assim como Marcos e Romeo, escrever uma história onde a amargura saiu correndo ao avistar o amor.
Fonte: Arthur Vivaqua.









sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Equipe de remo britânica tira a roupa em calendário.


Seguindo uma tradição a equipe britânica de remo tirar a roupa para calendários beneficentes , desde 2009 eles fazem esse tipo de ação. Com o projeto The Warwich Rowers, os atletas peladões esperam arrecadar fundos para a discussão do tema “homofobia”. que bela atitude, "bela" em todos os sentidos, o Brasil bem que podia seguir o exemplo, iriamos adorar. 

Veja a galeria de fotos:



Conheça um pouco mais sobre este projeto: http://www.warwickrowers



Estudos liga Status e dinheiro a sastação sexual em mulheres.


Um estudo conduzido por pesquisadores espanhóis constatou que a renda e o status influenciam na satisfação sexual das mulheres. Segundo a pesquisa, quanto mais dinheiro e poder elas tiveram, mais satisfatórias tendem a ser suas relações sexuais.
O levantamento foi realizado pela Agência de Saúde Pública de Barcelona, na Espanha, a partir da análise das respostas de 10 mil pessoas a um questionário de saúde sexual do governo espanhol de 2009. De acordo com os autores do estudo, a renda e o status conferem às mulheres maior independência, o que estaria intimamente ligado ao prazer sexual.
Eles dizem que o conforto socioeconômico permite uma liberdade maior ao sexo feminino para explorar suas fantasias sexuais e ter maior controle sobre o uso de métodos contraceptivos. Mulheres com mais dinheiro também tendem a se envolver menos em relações abusivas, assim como têm menos chances de sofrer estupro ou agressão sexual.
Além disso, elas tendem a abandonar relações abusivas mais cedo do que mulheres mais pobres ou mesmo procurar mais rapidamente auxílio profissional ou aconselhamento, acrescentam os pesquisadores. Segundo Dolores Ruiz, da Agência de Saúde Pública de Barcelona, responsável pelo estudo, mulheres com melhor nível sócio-econômico “têm maior consciência de suas preferências e maior capacidade de desenvolver sua sexualidade de maneira a lhes garantir maior satisfação sexual”.
Fonte: UOL





Internautas acusam banda de pagode baiana de incentivo ao estupro.


Não escondo de ninguém que gosto de pagode, o swing contagia trazendo uma boa energia, mais claro que toda regra tem sua exceção. Hoje pela tarde me deparei com uma nota sobre um clipe musical de uma banda baiana, ao analisar o conteúdo me deparei com a letra de duplo sentido, da Banda Abrakadabra que vem causado polêmica na internet. Segundo internautas, o vídeo clipe da música “Tigrão gostoso” incitaria o estupro. A história contada no registro mostra os integrantes da banda em um prédio, onde eles batem de porta em porta até que invadem a casa de uma garota. Neste mesmo instante a letra diz “o tigrão vai te pegar” e uma voz feminina, dublada pela adolescente, responde: “mas eu ‘tô’ com medo”. Assustada, a personagem “que parece fugir dos invasores” repete que está com medo, e a banda responde: “Sou seu tigrão gostoso, só precisa relaxar. É na hora do espanto que o bicho vai... toma, toma então toma”. Neste momento, a coreografia remete claramente à prática sexual. Eu achei de super mal gosto e de baixo-astral, demostra sim ser um incentivo negativo a prática de violência contra mulher.




Vejam o video e tirem suas próprias conclusões: